Ter gênios bebês parece ser o sonho de todo pai e mãe. Uma prova disso são as vendas de DVDs que prometem fazer do seu filho um Einstein, tanto quanto as matrículas em escolas bilíngues e mil outras atividades criadas para fazer das crianças atuais pessoas mais inteligentes que seus ancestrais.
Li na semana passada uma reportagem da revista Época intitulada O mundo segundo os bebês, escrita por Marcela Buscato. Embora seja um pequeno tratado de novidades e estudos sobre a mente dos bebês, com informações sobre a real capacidade cognitiva deles, a matéria é um balde de água fria em certos pais que esperam que os aparelhos eletrônicos façam tudo por seu filho. A realidade - que achei muito positiva - é que o contato humano ainda é o maior incentivo para uma criança. E neste sentido, Marcela Buscato indicou algumas coisa que dão certo para estimular a inteligência do bebê:
- Falar tatibitate - as frases curtas com pronunciação estendida de sílabas e vogais torna os sons mais claros e ajuda no desenvolvimento da linguagem
- Deixar adultos à disposição - mesmo que a criança esteja na escolinha, é importante procurar uma boa relação de crianças/professores para o bebê receber mais atenção e estímulos sociais
- Dar brinquedos de montar - eles dão mais liberdade e, segundo um estudo, as crianças que brincam com eles têm desempenho 15% melhor do em testes de linguagem do que as expostas só à games e televisão
- Deixar o bebê no chão - ficar no chão, com supervisão de um adulto, estimula os bebês a engatinhar e tentar alcançar os objetos para brincar
- Contar historias em voz alta - os sons ajudam os bebês a reconhecer os sons das palavras e a desenvolver as conexões cerebrais ligadas à linguagem
- Manter olho no olho - mesmo nos passeios de carrinho, esta atitude ajuda a fortalecer a interação social e o desenvolvimento infantis
- Beijar, abraçar, apertar, rir, brincar e dar atenção - estimular a empatia protegeria as áreas ligadas à emoção e memória
Como veem, não é preciso muito dinheiro para ter filhos que desenvolvam sua capacidade intelectual com sucesso, o imprescindível é ter amor e dar atenção a esta fase.
Li na semana passada uma reportagem da revista Época intitulada O mundo segundo os bebês, escrita por Marcela Buscato. Embora seja um pequeno tratado de novidades e estudos sobre a mente dos bebês, com informações sobre a real capacidade cognitiva deles, a matéria é um balde de água fria em certos pais que esperam que os aparelhos eletrônicos façam tudo por seu filho. A realidade - que achei muito positiva - é que o contato humano ainda é o maior incentivo para uma criança. E neste sentido, Marcela Buscato indicou algumas coisa que dão certo para estimular a inteligência do bebê:
- Falar tatibitate - as frases curtas com pronunciação estendida de sílabas e vogais torna os sons mais claros e ajuda no desenvolvimento da linguagem
- Deixar adultos à disposição - mesmo que a criança esteja na escolinha, é importante procurar uma boa relação de crianças/professores para o bebê receber mais atenção e estímulos sociais
- Dar brinquedos de montar - eles dão mais liberdade e, segundo um estudo, as crianças que brincam com eles têm desempenho 15% melhor do em testes de linguagem do que as expostas só à games e televisão
- Deixar o bebê no chão - ficar no chão, com supervisão de um adulto, estimula os bebês a engatinhar e tentar alcançar os objetos para brincar
- Contar historias em voz alta - os sons ajudam os bebês a reconhecer os sons das palavras e a desenvolver as conexões cerebrais ligadas à linguagem
- Manter olho no olho - mesmo nos passeios de carrinho, esta atitude ajuda a fortalecer a interação social e o desenvolvimento infantis
- Beijar, abraçar, apertar, rir, brincar e dar atenção - estimular a empatia protegeria as áreas ligadas à emoção e memória
Como veem, não é preciso muito dinheiro para ter filhos que desenvolvam sua capacidade intelectual com sucesso, o imprescindível é ter amor e dar atenção a esta fase.
Comentários
Postar um comentário